Nos últimos dias a sociedade brasileira vem sendo “informada” das propostas de mudanças no processo seletivo de acesso às Faculdades e Universidades. O Enem sofrerá uma série de mudanças para que seja substituto dos fatídicos vestibulares nas instituições que aderirem ao novo sistema. De fato, mudanças são mais do que necessárias. Portanto, nada contra mudanças. Mas que sejam democratizantes , coerentes e que vislumbrem avanços a médio e longo prazos.
Estaremos nós diante de mais uma investida eleitoreira? Por que a emergência em sua adoção? Teremos estrutura pessoal e física hábil? Entendo como pertinentes tais indagações, pois sequer temos unidade de conteúdo programático dentro de uma mesma cidade e, ainda assim, queremos federalizar o processo seletivo; a aplicação tem sido feita por um “pega na rua” de aplicadores eventuais que deixam dúvidas quanto a lisura o processo de elaboração, distribuição, aplicação e o retorno para correção.
Estão nos oferecendo uma política de governo ou uma política de Estado para a educação? A necessária política de Estado não se fazá sem contemplar o indivíduo aprendiz do início de sua formação sistemática ao seu ingresso no mercado de trabalho.
Prof. Nilton Augusto
sábado, 11 de abril de 2009
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Muito me preocupa esse novo processo de admissão
ResponderExcluirao ensino superior; tenho receios como brasileiro, pois não acredito ainda na sua eficácia, além de temer como futuro professor as mudanças de abordagens em sala de aula para satisfazer uma nova exigência.
Abraços!
PS: Adorei a idéia do blog, sempre que possível estarei passando por aqui!
Pois é Nilton...
ResponderExcluirNada mais preocupante que esse novo processo de admissão, e mais preocupante ainda é a rapidez desse novo método, que já seria em Outubro, mas hoje saiu na Folha de Pernambuco que será transferido para meados de Dezembro, o que ainda não é suficiente para deixar por dentro o aluno e nem ao menos o professor!
Bem lembrado, parabéns!
Grande Beijo